quarta-feira, 18 de março de 2015

(Quase) primeiro livro

   Olá, hoje pretendo falar rapidamente sobre a primeira história que comecei a escrever que eu REALMENTE queria que se tornasse um livro. O nome dessa história é Uma Chance e foi uma das histórias que ganhou o título mais rápido. 
   Tudo começou com uma breve reflexão sobre incompreendidos quando tinha onze anos e estava no meio de uma aula de geografia. Pensei em quantas pessoas queriam poder se expressar e não conseguem, pessoas que a sociedade não dá muita bola, e seus sentimentos são sempre banalizados (minha reflexão não possuía esses pensamentos exatamente, mas são seis anos, ninguém se lembra exatamente o que houve).
   Pois bem, cheguei em casa, fui para o computador da casa da minha avó (que fica no terreno da minha casa) escrever. Era em forma de diário. Fiz uma página (o que pra mim era MUITO). Provavelmente não estava muito bem escrito, mas juro que sentia em mim cada palavra que inseria no texto. Sara, a personagem principal (que acabei de inventar o nome porque não me lembro do original), tomou conta da minha alma, e toda sua dor s tornou minha.
    Acho que só escrevi uma semana na vida de Sara, e acho que foi um erro não ter continuado (um dia termino). Este livro se tornou uma espécie de diário para mim também, confesso que dizia através dela muitas coisas que não tinha muita coragem de dizer e era uma atividade bastante terapêutica. Espero um dia retomá-lo. Apesar de tudo, é uma história importante para mim,

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Quem sou eu

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Dragão segundo o horóscopo chinês. Nascida no Rio, mas criada em Petrópolis (ainda bem). Além de querer ser professora, sonha em fazer muitas (MUITAS) coisas. Mas enquanto o dia não tem 72 horas, milita por um mundo melhor, escreve, tenta desenhar e bebe mate. Acredita plenamente no poder transformador do palco, dos animais e da educação.