sábado, 20 de fevereiro de 2016

Diários

     Esse será um post bem, bem, bem simples e curtinho. Mas resolvi fazer algo porque estou muito parada e escrever me faz um bem. 
   Desde que tenho meus 11 anos eu tento fazer diários, alguns dão super certo, outros são completamente abandonados, e por aí vai. É um dos espaços mais mágicos do universo por mais bobo que seja. É um lugar que podemos ser quem somos, contar o que quisermos, sem ter que esperar retorno, sem ninguém para dizer que é drama, e uma das partes que acho mais legal é reler depois. Claro que nem todas as pessoas curtem esse negócio de escrever que nem eu, ou que teriam paciência, etc. Mas caso esteja disposto, acredite, é uma sensação super gostosa. Caso já tenha tentado diga aqui como foi. 

3 comentários:

Anônimo disse...

Querida, adorei sua viagem por Ouro Preto, coração de Minas Gerais, que como você conheci (um cadico mais jovem, é verdade) com meus pais.
Senti falta só do seu olhar sobre as esculturas, a obra de Aleijadinho (especialmente) e seus pares de época.
Post Pepsi total!

/Juliana/ disse...

Lilitchmaia, achei o post que comentou, Ouro Preto é maravilhoso mesmo, não me senti na propriedade de falar porque não entendo muito de artes, da próxima vou procurar ler um pouquinho para fazer um post mais completo :)

Anônimo disse...

Olá Juliana, tudo bem? Lembro-me pouco de meu período infantojuvenil, mas recordo que foi quando meu interesse por biografias aflorou. Nunca fui muito chegada a ler. Acredito que se tivessem me proibido de ver TV ainda pequena, eu acabaria tendo na leitura o meu passatempo. Quando a data da aplicação de uma prova acerca da leitura de um livro se aproximava, eu entrava em desespero. Ou estava ainda bem no início do livro, ou nem havia começado. Mas enfim, sei que a culpa não era totalmente minha.
Regularmente ao conhecer alguém, eu desejava saber tudo sobre essa pessoa. Do que ela gostava, quais seus planos futuros, onde morava(kkkk), e por aí vai... Naturalmente essa característica se deve à minha visão de autopiedade sobre a minha vida e o desejo de viver a daqueles que eu julgava felizes. No entanto, como eu fantasiaria tal sonho e compararia comigo se não conhecia as suas realidades, de fato? Daí minha curiosidade.
O primeiro diário que li foi o da Anne Frank. A-D-O-R-E-I. Pela descrição de tudo que ela relatou, pressupus que tinha uma vida bastante confortável, antes de começar a viver escondida, e as suas palavras me remeteram à alguém altamente inteligente, forte e de uma grande autoconfiança. Essa é a pessoa que eu queria e quero ser.
Tentei escrever um diário, possuindo inconscientemente a ideia de que eu era Anne Frank, contudo, ao ler o que escrevia, percebi que minhas palavras nunca ficariam tão bem dispostas quanto às dela e logo desisti da ideia. E a vida segue...
Obrigada por disponibilizar esse espaço no qual podemos comentar acerca dos seus posts!
Já ouviu falar no livro da Kéfera? Eu li, apesar de não ser fã da mesma e possuir determinado desprezo por sua figura, mas eu li. Não é a melhor das literaturas, como Machado de Assis e outros, mas não me arrependi. Leia se puder. Não sou expert na área da persuasão, mas sei que você não vai se arrepender. Eu amei ter lido o livro e seguramente você vai se identificar. O livro está disponível online, não precisa comprar.
Até mais Juliana e obrigada :)

Quem sou eu

Minha foto
Dragão segundo o horóscopo chinês. Nascida no Rio, mas criada em Petrópolis (ainda bem). Além de querer ser professora, sonha em fazer muitas (MUITAS) coisas. Mas enquanto o dia não tem 72 horas, milita por um mundo melhor, escreve, tenta desenhar e bebe mate. Acredita plenamente no poder transformador do palco, dos animais e da educação.